Uma das coisas que mais gosto de fazer é deitar em minha cama e degustar uma boa revista. ADORO! Recebo um volume de informações diárias muito grande, jornais, revistas técnicas e por isso nada me deixa mais feliz, quando pego uma revista feminina, recheada de "coisinhas lindinhas e fofas" e me permito devorá-la. No momento em que faço isso, sinto que estou naqueles raros gap´s de tempo no qual dedico a mim. Por mais curtos que sejam os minutos que durem a leitura, são meus e ninguém tasca. Comecei minha relação com as revistas na adolescência com a jurássica, mas com corpinho de doze "Revista Capricho". Passei pela modernina NOVA, depois pela abrangente Cláudia e hoje adoro a vanguarda Marie Claire e a fashion Vogue. Cada uma com suas particularides, artigos, projetos gráficos que vão se adaptando aos tempos e às novas gerações. Todas sabem que mesmo que o tempo passe e as tendências mudem, a essência das mulheres continua a mesma. Aí mora o sucesso de cada uma. Eu sempre encontrei uma que se adequasse à cada fase de minha vida e à medida em que fui crescendo, fui encontrando uma que fosse o "meu número". Coisas de mulher. Você pode até pensar que isso é feminista demais, mas te garanto: tem sempre um homem pegando a sua revista para dar uma espiadinha.
30 de junho de 2010
Uma revista pra chamar de minha
Uma das coisas que mais gosto de fazer é deitar em minha cama e degustar uma boa revista. ADORO! Recebo um volume de informações diárias muito grande, jornais, revistas técnicas e por isso nada me deixa mais feliz, quando pego uma revista feminina, recheada de "coisinhas lindinhas e fofas" e me permito devorá-la. No momento em que faço isso, sinto que estou naqueles raros gap´s de tempo no qual dedico a mim. Por mais curtos que sejam os minutos que durem a leitura, são meus e ninguém tasca. Comecei minha relação com as revistas na adolescência com a jurássica, mas com corpinho de doze "Revista Capricho". Passei pela modernina NOVA, depois pela abrangente Cláudia e hoje adoro a vanguarda Marie Claire e a fashion Vogue. Cada uma com suas particularides, artigos, projetos gráficos que vão se adaptando aos tempos e às novas gerações. Todas sabem que mesmo que o tempo passe e as tendências mudem, a essência das mulheres continua a mesma. Aí mora o sucesso de cada uma. Eu sempre encontrei uma que se adequasse à cada fase de minha vida e à medida em que fui crescendo, fui encontrando uma que fosse o "meu número". Coisas de mulher. Você pode até pensar que isso é feminista demais, mas te garanto: tem sempre um homem pegando a sua revista para dar uma espiadinha.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPois é. Eu tb adorava ler revistas, ainda adoro, mas nao faço mais isso com frequencia. Segui os passos da minha mae que ha muitos anos atrás, fez da revista Claudia e dos textos da Carmem da Silva - A Arte de ser Mulher - sua terapia particular.
ResponderExcluirEra um tempo em que ela esperava ansiosa a cada ediçao..e eu tb...por tabela.E alem desse...outros textos nos ajudavam a enxergar os problemas , as duvidas....de outra forma.
Pena que as paginas da revista Claudia nao sao mais as mesmas. Paginas e paginas de anuncios, materias boas, mas resumidas em textos pequenos, deixando muito a desejar.
Nossa, parece que sou falando. KKKK. Eu não resisto a uma banca de revista, mas ultimamente falta tempo e acabo sempre assinando revistas. Mas uma das minhas diversões sempre foi escolher quais capas me interessavam mais, e claro que acabava comprando várias. Tbm iniciei esse vício com Capricho, minhas tias até hoje quando vêem uma Capricho lembram de mim. Parabéns pelo blog.
ResponderExcluir